segunda-feira, 31 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

resposta ás perguntas.



Pensando bem, os meios de comunicação como as revistas, a televisão, entre outros, publicam “soluções” erradas para emagrecer que realmente emagrecem demais contraindo doenças graves (como por exemplo a anorexia, bulimia e outros distúrbios alimentares). Transmitem um ideal de beleza que não é certo, aliás, não há um ideal de beleza certo pois toda a gente se deve sentir bem com o seu próprio corpo. Se estiver saudável está bem. Deviam de ter a responsabilidade de não se preocuparem só em vender o seu produto mas também em contribuir para uma sociedade mais equilibrada a nível de saúde e bem-estar. A moda por um lado dita a beleza mas por outro lado não, pois o “corpo” e ideal de modelo criado pelas agências e afins leva a que principalmente jovens emagreçam só para estarem no perfil de modelos. Por outro lado se uma pessoa estiver na moda (roupa) sente-se mais confiante e bonita. Há pessoas que para conseguirem alcançar o seu sonho arriscam a própria vida, sacrificando o seu corpo, evitando a comida e tomando comprimidos em excesso.

Anorexia :o

1.Que responsabilidade têm os meios de comunicação, as agências de modelos e as industrias de produtos de beleza ao valorizarem a magreza,
a beleza fora do comum…?”

2.A moda dita a beleza? Que tipo de beleza? A que custo? Com que sacrifícios?

quinta-feira, 6 de maio de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Bom, pensado bem acerca deste assunto as pessoas que conduzem embriagadas não pensam naquilo que pode surgir após a sua irresponsabilidade. É muito triste ver pessoas a fazerem estas coisas, se estão tão bem informadas acerca dos perigos através dos média. Eu acho que falta de informação não há, apenas falta de diálogo da parte dos pais. Bem, se fosse um Familiar meu, nem sabia o que fazia, pois ele podia perder a vida por causa de uma pessoa irresponsável e ainda por cima devia de ter excesso de álcool. Algumas medidas para prevenir:
1. Diálogo entre pais e filhos;
2. Beber com moderação;
3. Não conduzir após ingerir álcool;
4. Fazer mais campanhas ‘’stop álcool’’;


História Veridica

Fui à festa, mãe.
Fui à festa, e lembrei-me do que me disseste:
Pediste-me que eu não bebesse álcool, mãe... Então, bebi uma 'Sprite'. Senti orgulho de mim, exactamente o modo como me disseste que eu me sentiria. E que não deveria beber e de seguida conduzir.
Ao contrário do que alguns amigos me disseram. Fiz uma escolha saudável, e o teu conselho foi correcto.
Quando a festa finalmente acabou e o pessoal começou a conduzir sem condições, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz...
Eu nunca poderia esperar... Agora estou deitada na rua e ouvi o policia dizer: 'O rapaz que causou este acidente estava bêbado'. Mãe, a voz parecia tão distante... O meu sangue está por todo o lado e eu estou a tentar com todas as minhas forças não chorar...
Posso ouvir os paramédicos dizerem: 'A rapariga vai morrer'...Tenho a certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia, enquanto ele estava a toda velocidade. Afinal, ele decidiu beber e conduzir! E agora eu tenho que morrer.
Então... Porque é que as pessoas fazem isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas?
A dor está a cortar-me como uma centena de facas afiadas.
Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao pai que ele tem que ser forte.
Quando eu partir, escreva 'Menina do Pai' na minha sepultura...
Alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e conduzir. Talvez, se os pais dele o tivessem avisado, eu ainda estivesse viva...
A minha respiração está a ficar mais fraca mãe, e estou a ficar realmente com medo. Estes são os meus momentos finais e sinto-me tão desesperada... Gostaria que tu pudesses abraçar-me mãe, enquanto estou aqui esticada a morrer, gostaria de poder dizer que te amo mãe...
Então... Amo-te
Adeus...'

Estas palavras foram escritas por um repórter que presenciou o acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o jornalista ia anotando...
Muito chocado. Este jornalista iniciou uma campanha.